pele
Porto, Portugal.
2018














Plantou-me uma semente quando imprimiu seu corpo no meu.
Monotipia. 2018.


Desapego e retorno a mim. Coragem para o novo. Silkscreen. 2018.

Desfragmentar-se para recriar-se. Calcogravura com matriz de tetrapac. 2018.
Série de devaneios e observações sobre a pele, maior órgão do corpo humano, traduzido em imagens bordadas em tecido e redes de frutas e técnicas de impressão (serigrafia, monotipia, calcogravura em tetrapac e linóleo).
A pele, superfície que nos separa e também nos põe em contato. Se refaz e transmuta, diariamente. Nos permite sentir nos nervos sutis o prazer de tudo que perpassa este tecido ilusório que nos configura e nos monta em imagem. Tecido microscópicamente feito de espaços. O que nos segura é esta superfície nada rígida, frágil e sutil, feita de células, espaço, ar, água, sangue e terminações nervosas.
Transmutar tem muito de auto-percepção. A consciência de que temos o poder de escolha. Não há situação que não possa ser diferente, nem presente que não transmute.
A escolha sobre como nos colocamos perante as situações está em nossas mãos. Sinta, move-te e movimenta o mundo. Ilustrar tem um bocado de transmutação também, perceber o que está à volta e o que está dentro. No ato de comunicar, os significados se movem e se transmutam em diferentes versões de mundo.
ações e ciclos da pele >> sentir // transmutar // cicatrizar // o novo, de novo << ouroboros.
Técnica: Embroidery, linocut, silkscreen and monotipy.
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. 2018.
Study.
#embroidery #illustration
A pele, superfície que nos separa e também nos põe em contato. Se refaz e transmuta, diariamente. Nos permite sentir nos nervos sutis o prazer de tudo que perpassa este tecido ilusório que nos configura e nos monta em imagem. Tecido microscópicamente feito de espaços. O que nos segura é esta superfície nada rígida, frágil e sutil, feita de células, espaço, ar, água, sangue e terminações nervosas.
Transmutar tem muito de auto-percepção. A consciência de que temos o poder de escolha. Não há situação que não possa ser diferente, nem presente que não transmute.
A escolha sobre como nos colocamos perante as situações está em nossas mãos. Sinta, move-te e movimenta o mundo. Ilustrar tem um bocado de transmutação também, perceber o que está à volta e o que está dentro. No ato de comunicar, os significados se movem e se transmutam em diferentes versões de mundo.
ações e ciclos da pele >> sentir // transmutar // cicatrizar // o novo, de novo << ouroboros.
Técnica: Embroidery, linocut, silkscreen and monotipy.
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. 2018.

#embroidery #illustration